Evento acontece na capital, entre os dias 2 e 4 de dezembro; o governador Flavio Dino estará presente no dia 3, em ato político
Nos dias 2,3 e 4 de dezembro a UNE vai realizar o seu 1º Encontro dos Estudantes da Amazônia, na cidade de São Luís do Maranhão. O governador Flavio Dino (PSB), participará de ato político no dia 03 de dezembro, a partir das 14h, na Praça Nauro Machado.
O objetivo é debater com a juventude estudantil as medidas necessárias para o desenvolvimento econômico sustentável na região amazônica, bem como refletir sobre os atuais danos causados pela exploração predatória ao bioma.
Com o tema “Estudantes curupiras em defesa do Brasil”, a UNE remete ao folclore brasileiro para evocar a juventude à luta para proteger a maior floresta tropical e a maior bacia hidrográfica do Planeta Terra. Muita gente não sabe, mas no Maranhão está localizada a parte da Amazônia, que historicamente, foi a primeira a ser ocupada, a Zona Bragantina, que corresponde ao oeste do Maranhão e ao norte do Estado do Pará.
As inscrições estão abertas AQUI.

Os estudantes poderão participar de forma presencial e on-line. Durante os três dias convidados políticos, do setor artístico, cientistas, professores, ambientalistas vão dialogar com estudantes de todas as regiões do Brasil que devem chegar em caravanas.
Também participam as presidentes da UBES ( União Brasileira dos Estudantes Secundaristas), Rozana Barroso, e da ANPG (Associação Nacional de Pós-Graduandos), Flávia Calé.
Para a participação presencial será requerido comprovantes de vacina e uso de máscara.
“ A nossa participação na COP 26 foi um esquenta para esse evento que muito me orgulho de realizar pela primeira vez na história de mais de oitenta anos da UNE. É a hora de priorizarmos a floresta amazônica e pressionarmos contra essa agenda predatória que Bolsonaro e os seus ministros do meio-ambiente estão colocando em prática”, destacou a presidenta da UNE, Bruna Brelaz.
A Amazônia Legal perdeu 10.476 km² de floresta entre agosto de 2020 e julho de 2021, meses em que se mede a temporada do desmatamento. A taxa é 57% maior que a da temporada passada, além de ser a pior dos últimos dez anos, aponta o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) em matéria do G1.
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