Especialista explica como identificar quando a dor de cabeça se torna um grande problema
Para algumas pessoas a dorzinha chata de cabeça já faz parte da rotina, mas muitas vezes ela pode ser um sinal de que a saúde não vai nada bem. É importante se manter atento para a frequência que essas dores estão surgindo.
O neurologista do Sistema Hapvida, Eustáquio Campos fala sobre sintomas, causas e tratamento para dor de cabeça. Para começar é necessário entender algumas diferenças de nomenclatura. A cefaléia, por exemplo, corresponde a dor de cabeça e a enxaqueca é um dos tipos de dores de cabeça já existentes.
“Na vigência de dor de cabeça, um profissional deve ser consultado precocemente, caso o paciente apresente sinais de alarme, como: alteração do exame físico, cefaleia de início súbito, cefaléia relacionada a esforço, trauma recente da cabeça, cefaleia que não está respondendo aos medicamentos analgésicos adequados”, pontuou o neurologista.
Pacientes que já apresentam problemas de saúde, como, por exemplo, deficiência de imunidade, câncer, distúrbio de coagulação, ou que fazem uso de anticoagulante, devem se manter ainda mais atentos a qualquer sinal anormal de cefaléia.
Tratamento
“O tratamento dependerá da causa e tipo de dor. Em se tratando das cefaléias primárias, ou seja, das dores de cabeça que surgem sem que haja uma doença grave associada, em geral, o tratamento inicial se baseia no uso de medicamentos e mudança de hábitos de vida”, explicou.
Sintomas
Para conseguir categorizar os sintomas é muito importante saber que existem intensidades diferentes da dor, sendo elas, aguda, frequente ou latejante. Lembrando que a dor pode afetar os sentidos como:
Na visão: perda de visão periférica, sensibilidade à luz, visualização de flashes luminosos, visualização de pontos, visão distorcida ou visão embaçada.
No corpo: fadiga, mal-estar, tontura ou vertigem.
Sensorial: formigamento ou sintomas visuais ou sensitivos.
No aparelho gastrointestinal: náusea ou vômito.
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