A Defensoria Pública do Estado (DPE/MA), por meio do Núcleo de Execução Penal (NEP), a UNDB, a Secretaria de Justiça Penitenciária (Seap), e a Sociedade Maranhense de Direitos Humanos lançaram, na terça-feira (03), o projeto “Escrita que liberta: reescrevendo o futuro”, na Unidade Prisional de Ressocialização Feminina (UPFEM).
Durante seis meses, serão desenvolvidas oficinas literárias envolvendo cerca de dez internas do sistema penitenciário, acompanhadas por alunos extensionistas do grupo “Direito e Literatura”, da UNDB.
As primeiras atividades do projeto foram conduzidas pelas defensoras públicas Julyana Patrício de Almeida, idealizadora do projeto, Caroline Barros, Maiele Morais e Suzana Camillo, além do professor da UNDB, Jorge Serejo, e pela assistente social da SMDH, Dália Almeida.
“Durante as dinâmicas, foi possível perceber o papel de transformação social da educação e a importância de oferecer oportunidades para essas mulheres privadas de liberdade, por meio da cultura”, destacou Julyana Patrício.
O temas, que foram escolhidos pelas próprias reenducandas, vão abordar temas diversos, como família, sexualidade, saúde mental, arte, literatura, dentre outros, como forma de fomentar a produção escrita. A intenção é que, no fim desta primeira turma, as mulheres tenham material suficiente para a produção de um livro com poesias, crônicas, romances.
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