Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, defende a votação de projetos para conter a alta dos preços dos combustíveis no mercado interno
O petróleo terminou a sessão desta segunda-feira (28) com alta de mais de 4%, com a escalada das tensões na Ucrânia e o Ocidente anunciando novas sanções contra a Rússia. Além de governos, empresas também anunciaram restrições ao país.
Nesta quarta-feira (2), dia em que os preços de referência globais do petróleo subiram acima de US$ 110 por barril, atingindo um recorde dos últimos oito anos. Com isso, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, usou suas redes sociais para defender a votação de projetos que visam conter a alta dos preços dos combustíveis.
“Na próxima semana, os dois projetos de lei que trazem medidas para controlar a escalada dos preços de combustíveis (PLP 11/2020 e PL 1472/2021) estarão na pauta do Senado”, acrescentou o presidente da Casa.
O petróleo continua a escalada de aumento e aproxima-se dos 120 dólares por barril. A guerra na Ucrânia é apontada por especialistas como o principal motivo da elevação dos preços.
Tanto o PLP 11/2020 como o PL 1472/2021 buscam atenuar os efeitos do mercado internacional nas bombas de combustível do Brasil. O primeiro muda as regras de tributação do ICMS, que participa da composição dos preços dos combustíveis, enquanto o segundo prevê a criação da Conta de Estabilização de Preços de Combustíveis (CEP-Combustíveis). Relator de ambos os projetos, Jean Paul Prates (PT-RN) também usou suas redes sociais na quarta para defender a votação urgente das matérias.
“O petróleo tipo Brent, referência no mercado internacional, teve alta de 8,38% e na manhã desta quarta [2] estava cotado a US$ 113,77. É urgente a aprovação dos projetos que podem baixar os preços de combustíveis e do gás de cozinha no Brasil!”, escreveu o parlamentar.
Com informações da CNN Brasil e Agência Senado.
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